Escola Dominical - Esboços da EBD
As Sete Cartas do Apocalipse
A mensagem final de Cristo à Igreja
Lição 2 - 8 de Abril de 2012
Leitura Bíblica em Classe: Apocalipse 1.9-18
DA VISÃO DO CRISTO
GLORIFICADO PARA A VISÃO DA IGREJA GLORIFICADA
- A
GLORIFICAÇÃO EXIGE LEALDADE A CRISTO EM CIRCUNSTÂNCIAS DIFÍCEIS
Apocalipse
1.9 Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino,
e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da
palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo.
* A expectação de termos um corpo glorioso
exige resistir aos dias maus – Efésios 5.16
Remindo o tempo; porquanto os dias são maus.
- A GLORIFICAÇÃO ACONTECERÁ COM A ASCENSÃO PELO
ARREBATAMENTO
Apocalipse
1.10 Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma
grande voz, como de trombeta,
* Só quem está no espírito ouvirá o chamado em
que Cristo se fará visível
Tessalonicenses
4.17 Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles
nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o
Senhor.
- A GLORIFICAÇÃO É PARA A IGREJA INDIVIDUAL E NÃO PARA
ORGANIZAÇÕES
Apocalipse
1.11 Que dizia: Eu sou o Alfa e o Omega, o primeiro e o derradeiro; e o que
vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Asia: a Éfeso,
e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a
Laodicéia.
* Jesus não vem arrebatar denominações e sim
quem for encontrado fiel
Mateus
13.30 Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi
aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas,
o trigo, ajuntai-o no meu celeiro.
- A GLORIFICAÇÃO VEM PARA QUEM ESTA FORNECENDO LUZ AO
MUNDO TENEBROSO
Apocalipse
1.12 E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais
de ouro;
* Cada igreja individual é responsável pela
própria pureza e uso da luz de Deus
Romanos
14.12 De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.
- A
GLORIFICAÇÃO É PARA OS INSEPARÁVEIS DO SEU CABEÇA QUE É JESUS CRISTO
Apocalipse
1.13 E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até
aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.
* Cuidado, Jesus trocará as vestes sacerdotais
pelas de juiz e executará os juízos
Coríntios
6.9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?
- A GLORIFICAÇÃO ENVOLVERÁ PARTICIPAR DA NATUREZA DIVINA E
CELESTIAL
Apocalipse
1.14 E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os
seus olhos como chama de fogo;
* Só obterão a filiação eterna quem passar
pelos olhos perscrutadores de Cristo
Salmos
101.6 Os meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem
comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá.
- A GLORIFICAÇÃO EXIGE SANTIDADE PARA NÃO FICAR NO JULGAMENTO
E IRA DIVINA
Apocalipse
1.15 E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido
refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas.
* Jesus é gracioso, mas irá julgar com
imparcialidade de acordo com a justiça divina
Hebreus
10.31 Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
- A GLORIFICAÇÃO É PARA QUEM ESTÁ SUBMISSO A CRISTO E
OBEDIENTE A SUA PALAVRA
Apocalipse
1.16 E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda
espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força
resplandece.
* Quem usa de engano não escapará do juízo,
pois a hipocrisia oculta será desnudada
Salmos
101.7 O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que fala mentiras
não estará firme perante os meus olhos.
- A GLORIFICAÇÃO É PARA OS REVERENTES QUE NUNCA SE SEPARAM
DO AMOR DE CRISTO
Apocalipse
1.17 E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pós sobre mim a sua
destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último;
* A nossa fé precisa estar ativa naquele que é
o mesmo hoje, sempre e eternamente
Hebreus
13.8 Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.
- A
GLORIFICAÇÃO É PARA OS CRUCIFICADOS COM CRISTO E RESSURRETOS COM ELE
Apocalipse
1.18 E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre.
Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.
* Na qualidade de doador da vida Ele nos deu
vida para vivermos em espírito de retidão
Gálatas
2.20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em
mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me
amou, e se entregou a si mesmo por mim.
- Durante a sua vida, o apóstolo João contemplou ao Senhor Jesus de diversas maneiras.
- Ele O viu como homem, às margens do mar da Galileia, quando foi chamado para segui-LO (Jo 4. 21,22); também revestido de glória, quando Ele transfigurou-se (Mt 17.1,2); viu a Jesus como o cordeiro de Deus, quando Ele foi crucificado (Jo 19.26); e da mesma forma a Cristo depois que Ele ressuscitou (Jo 20.19-26); e quando Ele foi e ascendeu ao céu (At 1.9-11).
- Porém, uma das experiências mais gloriosas de João foi a visão do Cristo Glorificado, registrada no primeiro capítulo do livro do Apocalipse.
- No entanto, antes de explicar sobre esta maravilhosa experiência do apóstolo João na ilha de Patmos, estudaremos, embora resumidamente, sobre a encarnação, morte, ressurreição e ascensão do Senhor Jesus Cristo.
- A PESSOA E OBRA
DE CRISTO
- As
Escrituras afirmam que Deus criou o homem reto (Ec 7.29), pois, ele foi
criado à imagem e semelhança do próprio Deus (Gn 1.26,27).
- Porém,
por causa do pecado (Gn 3.1-24) todos os homens tornaram-se destituídos
da glória de Deus (Rm 3.23), marchando para a perdição eterna (Rm 2.5).
- Por
isso, foi necessário que Jesus, o Filho de Deus, se humanizasse para
aniquilar o pecado pelo seu próprio sacrifício (Hb 9.28; I Pe 2.24).
- Vejamos,
então como se deu a encarnação, morte, ressurreição e ascensão de Jesus.
i. A Encarnação de Cristo.
1.
O apóstolo João inicia o evangelho falando acerca da eternidade de
Cristo, o Verbo de Deus (Jo 1.1-3).
2.
Porém, no versículo 14 ele diz: “E o Verbo se fez carne, e habitou
entre nós...” o que significa dizer que Cristo, o Deus eterno (Rm 9.5),
tornou-se humano (Fp 2.5-9).
3.
Foi por meio desse milagre que Deus introduziu no mundo o
Primogênito (Hb 1.6); que fez com que Jesus viesse ao mundo em semelhança de
carne (Rm 8.3).
4.
A encarnação deu a Jesus condições de ser o Mediador entre Deus e
os homens (I Tm 2.5) e ser o fiel sumo sacerdote, para expiar os pecados do
povo (Hb 2.17).
ii. A morte de Cristo.
1.
Durante Seu ministério, Jesus fez muitos milagres:
a.
Ele curou enfermos (Mt 8.16,17; 9.35; At 10.38);
b.
ressuscitou mortos (Lc 7.11-16; Jo 11.41-45);
c.
acalmou tempestades (Mt 8.24-26);
d.
multiplicou pães e peixes (Mt 14.13-20)
e.
e operou muitos outros sinais e maravilhas. Porém, uma das maiores
e mais importantes obras realizadas por Ele foi a Sua morte na cruz do
Calvário.
2.
Assim como o cordeiro pascoal no Egito foi degolado em favor dos
hebreus (Ex 12.13,23), assim também Cristo, nosso “Cordeiro Pascoal” (I Co 5.7)
foi sacrificado por nós (I Pe 3.18).
a.
Ele morreu como nosso substituto (Rm 5.6-8; 8.32; Gl 2.20; 3.13;
Ef 5.25; I Ts 5.10; I Tm 2.6; Tt 2.14).
iii. A Ressurreição de Cristo.
1.
A ressurreição física e corporal do Senhor Jesus Cristo é o
fundamento inabalável do Evangelho e da nossa fé (I Co 15.13-23) e é também o
milagre mais significativo das Escrituras, pois dela dependem todas as
promessas para os crentes, bem como a esperança da vida eterna (I Co 15).
2.
De acordo com as Escrituras, a ressurreição de Cristo é uma
Doutrina Fundamental do Cristianismo, pois, como diz o apóstolo Paulo:
a.
Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e a nossa fé (1
Co 15. 14);
b.
os apóstolos são falsas testemunhas (1 Co 15.15);
c.
nós permanecemos em nossos pecados (1 Co 15.17);
d.
os que dormiram em Cristo estão perdidos (1 Co 15.18);
e.
e os cristãos são os mais miseráveis de todos os homens (1 Co
15.19).
f.
Por isso, a ressurreição de Cristo é uma doutrina fundamental do
Cristianismo (I Co15.4; II Tm 2.8).
iv. A Ascensão de Cristo.
1.
Durante o Seu ministério, o Senhor Jesus falou diversas vezes
sobre a sua ascensão, e que se assentaria à direita de Deus (Mc 14.62; Jo 6.62;
7.33; 13.33; 14.28; 16.5; 17.11).
a.
E, quarenta dias após a Sua ressurreição (At 1.3),
b.
à vista de seus discípulos (Mc 16.19; Lc 24.51),
c.
Ele subiu aos céus numa nuvem (Lc 24.51)
d.
e foi recebido em cima (At 1.3)
e.
como o Rei da glória (Sl 24.7-10).
f.
Ao retornar ao céu, Ele foi coroado de honra e de glória (Hb 2.7)
g.
e foi exaltado soberanamente (Fp 2.9),
h.
e encontra-se à destra do Pai a interceder por nós (Rm 8.34; Hb
7.25).
- A VISÃO DO
CRISTO GLORIFICADO
- A
palavra para Glória no grego é “Doxa” que é aplicada para descrever a
natureza de Deus em sua automanifestação, ou seja, o que Ele
essencialmente é e faz (Jo 17.5,24; Ef 1.6,12,14; Hb 1.3; Rm 6.4; Cl
1.11; 1Pe 1.17; 5.1; Ap 21.11).
- Já
a palavra grega “Doxazõ” significa magnificar, engrandecer, atribuir
honra, exaltar. (Mt 5.16; 9.8; 15.31; Rm 15.6,9; Gl 1.24; 1Pe 4.16).
- A
visão do Cristo glorificado ocorreu quando João estava exilado na ilha de
Patmos, por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo (Ap
1.9).
- João
diz que foi arrebatado em espírito no dia do Senhor, e ouviu uma voz,
como de trombeta, que lhe disse que escrevesse em num livro o que visse,
e enviasse às sete igrejas da Ásia.
- Quando
João virou-se para ver quem lhe falava, ele viu sete castiçais de ouro,
e, no meio dos sete castiçais, um ser semelhante ao Filho do Homem (Ap
1.10-13).
- Vejamos,
então a descrição joanina do Cristo glorificado e seu significado:
i. Ele estava vestido até aos pés de uma veste
comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro (Ap 1.13).
1.
A veste comprida de Cristo era uma vestimenta usada exclusivamente
pelos sacerdotes e juízes no desempenho de duas funções.
2.
Isto aponta para a dupla função do Filho de Deus, como juiz e
sacerdote (2 Tm 4.8; Hb 3.1).
3.
O cinto de ouro cingido a altura do peito era também usado pelo
sacerdote quando este ministrava no santuário (Ex 28.8,27; 39.5,20).
ii. Sua cabeça e cabelos eram brancos como a lã
e como a neve (Ap 1.14).
1.
Certamente a cor dos cabelos de Cristo não significa velhice, pois
ele morreu aos 33 anos de idade, e depois ressuscitou em um corpo glorioso e
incorruptível, que não envelhece.
2.
Assim, a cor branca dos seus cabelos aponta para a sua divindade,
santidade e eternidade (Dn 7.9)
iii. Seus olhos eram como chamas de fogo (Ap
1.14).
1.
Os olhos como chamas de fogo fala da onisciência de Cristo, que
tudo vê, conhece e perscruta. Diante dEle todas as coisas são nuas e patentes
(Hb 4.13).
2.
Por isso, nas sete cartas às Igrejas da Ásia, Ele disse: “Eu sei
as tuas obras” (Ap 2.2,9,13,19; 3.1,8,15).
iv. Seus pés eram como latão reluzente, como se
ti vesse sido refinado numa fornalha (Ap 1.15).
1.
Na simbologia profética, os pés como latão reluzente tem dois
sentidos.
a.
Fala do sofrimento de Cristo, pois Ele passou pela fornalha do
sofrimento, e foi provado no fogo do juízo de Deus, sofrendo até a morte em
lugar do pecador (Lc 22.44; Hb 5.7);
b.
Fala do seu poder para julgar.
i. Ele
mesmo disse: “É-me dado todo o poder no céu e na terra...” (Mt 28.18); e, o
apóstolo Paulo disse: “Porque convém que reine até que haja posto a todos os
inimigos debaixo de seus pés” (1 Co 15.25).
v. Sua voz era como a voz de muitas águas (Ap
1.1 5).
1.
Isso fala do poder irresistível de Sua Palavra e de Sua autoridade.
2.
A voz de Cristo é poderosa, infalível e determinante. Isto fica
bem claro nas cartas às igrejas de Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes,
Filadélfia e Laodiceia, onde Cristo demonstra a Sua autoridade para elogiar,
exortar, repreender, advertir; bem como em fazer promessas aos vencedores, e
ninguém pode questionar ou contestar (Ap 2.1-3.22).
vi. Na Sua mão havia sete estrelas (Ap 1.16).
1.
As sete estrelas na mão direita do Senhor são os “sete anjos”, ou
seja, os pastores das sete igrejas da Ásia Menor (Ap 1.20).
2.
Isso mostra o seu cuidado com a liderança da Igreja.
3.
Estar nas mãos de Cristo significa estar guardado e protegido (Jo
10:28).
vii. Da Sua boca saía uma espada de dois fios (Ap
1.16).
1.
A espada de dois fios representa a Palavra de juízo que sai de Sua
boca.
2.
A espada é a única arma de guerra usada pelo Cristo conquistador,
conforme (Ap 19.5).
3.
No livro do Apocalipse, Cristo não é apresentado como réu, como
nos Evangelhos, e sim, como juiz (Ap 14.7; 15.4; 18.10; 19.2).
viii. Seu rosto era como o sol, quando na sua
força resplandece (Ap 1.16).
1.
A visão de João agora não é mais de um Cristo servo, perseguido,
preso, esbofeteado, com o rosto cuspido; mas, do Cristo cheio de glória.
2.
Observe que as igrejas são castiçais; seus ministros são estrelas
(Ap 1.20); mas o brilho do rosto de Cristo é como o sol, que supera o brilho
dos candeeiros e das estrelas.
- Quando
João viu a Cristo glorificado, caiu a seus pés como morto (Ap 1.17).
i. Mas, o
Senhor Jesus tinha uma de ânimo para ele:
1.
“Não temas; Eu sou o Primeiro e o Último” não apenas lembrou a
João que Ele estava vivo, mas também estava com ele em meio ao sofrimento. E
não apenas isto. João ainda tinha uma missão a realizar antes de sua morte:
“Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e depois destas hão de
acontecer” (Ap 1.17).
2.
Com estas palavras, o Senhor Jesus não apenas lembrou a João que
Ele estava vivo, mas também estava com ele em meio ao sofrimento.
3.
E não apenas isto, João ainda tinha uma missão a realizar antes de
sua morte: Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas
hão de acontecer” (Ap 1.19).
4.
João o apóstolo da revelação do final dos tempos, contemplou o
Cristo:
a.
Eterno (Ap. 1.17),
b.
Ressuscitado (Ap. 1.18-a)
c.
Triunfante (Ap. 1.18-b) e o revelou as sete igrejas da Ásia.
5.
E hoje, a igreja de Cristo também é advertida, instruída e
confortada com esta belíssima mensagem do Senhor!
- Após a Sua ressurreição, o Senhor Jesus disse acerca do apóstolo João: “... eu quero que ele fique até que eu venha” (Jo 21.22).
- Muitos cristãos chegaram a pensar que João não morreria.
- No entanto, esta promessa do Senhor Jesus dizia respeito, exatamente, a Sua aparição a João na ilha de Patmos.
- Segundo os historiadores, esta gloriosa experiência ocorreu por volta do ano 90-96 d.C., quando os demais apóstolos já haviam morrido.
- No entanto, a promessa de Jesus à João estava firme: “... eu quero que ele fique até que eu venha”.
- E, naquela ilha, exilado e solitário, o Senhor Jesus apareceu a ele para lhe dar uma das mais gloriosas experiências de sua vida.
- Esta experiência foi registrada nas páginas da Bíblia, não apenas para que saibamos o que João viu, mas também, para alimentar a nossa esperança de um dia também ver o Cristo ressurreto.
REFERÊNCIAS
BÍBLIA
de Estudo Aplicação Pessoal. CPAD.
ANDRADE,
Claudionor de. Os Sete castiçais de ouro. CPAD.
BERGSTEN,
Eurico. Teologia Sistemática. CPAD.
LOPES,
Hernandes Dias. Estudos no livro de Apocalipse. Hagnos.
SILVA,
Severino Pedro da. Apocalipse, versículo por versículo. CPAD.
VINE, W.
E. Dicionário. Vine: o significado exegético e expositivo das palavras do AT e
NT. CPAD
SITES
CONSULTADOS
ola irmao a paz do Senhor Jesus gosto de estudar a biblia gosto tambem de interatividade. Dilson de Jesus Carvalho, membro das Assembleia de Deus desde 1986 graças a Deus.
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