WEBRADIO KERYGMA

Programa Mensagens que produz vida: Levando a alegria e as boas novas do Evangelho a todos que ainda não conhecem a Cristo.

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Programa Conexão Teológica: Se você crê somente no que gosta do evangelho e rejeita o que não gosta, não é no evangelho que você crê, mas, sim, em si mesmo.

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Programa Lições Bíblicas: Conhecendo o Deus da palavra pela palavra de Deus.

Devocional Pense Nisso

Alimentando sua vida com o melhor da Palavra de Deus.

Artigos Teológicos

Continuem crescendo na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Libertador, Jesus, o Messias. 2Pe 3:18..

Acompanhe nossos estudos biblicos

Os conflitos existenciais na vida do crente - Vivemos em luta, porém esta não deve nos abater.

Escola Bíblica Dominical

"Lâmpada para meus pés é a Tua Palavra, e Luz para os meus caminhos" Salmo 119.105

Curso de Discipulado

Nós o proclamamos, advertindo e ensinando a cada um com toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo. Cl 1:28.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

PENSE NISSO: 30/09/2011

"ATÉ QUANDO ESTAREI COM VOCÊ?"
Marcos 9:19
Até quando? "Até o galo cantar e o suor machucar e o martelo bater..."
Até quando? "O suficiente para todos os pecados inundarem Minha alma sem pecados, de forma que o céu fique horrorizado, até que Meus lábios inchados pronunciem a frase final:'Está consumado'."
Jesus suportou todas estas coisas, acreditou em todas as coisas, teve esperanças em todas as coisas e suportou todas as coisas. Cada uma delas.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

PENSE NISSO: 22/09/2011

"ELE ENXUGARÁ DOS SEUS OLHOS TODA LÁGRIMA."
Apocalipse 21:4
Algum dia, Deus irá enxugar suas lágrimas. As mesmas mãos que criaram os céus irão tocar o seu rosto. As mesmas mãos que formaram as montanhas irão acariciar seu rosto. As mesmas mãos que sofreram em agonia quando os pregos romanos as atravessaram irão, algum dia, limpar sua face e acabar com as lágrimas. Para sempre.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

PENSE NISSO: 20/09/2011

"NAZARÉ? PODE VIR ALGUMA COISA BOA DE LÁ?" DISSE FILIPE: "VENHA E VEJA."
João 1:46
Algo de bom pode sair de Nazaré? Venha e veja. Veja Wilberforce lutando para liberar os escravos na Inglaterra...
Vianje pelas florestas e ouça os tambores tocando em louvor.
Aventure-se pelos campos de prisioneiros e masmorras do mundo e ouça as canções dos salvos que se recusam a ficar em silêncio.
Venha e veja...

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

DISCIPULADO- ETAPA1 - LIÇÃO 03


CURSO DE DISCIPULADO:
ETAPA1 - ENTENDENDO A VIDA CRISTÃ
LIÇÃO 03 - Principios de Salvação 
PRINCIPIOS DA SALVAÇÃO

Como o nascimento físico, o nascimento espiritual é o primeiro passo para a nova vida espiritual. O propósito desta lição é o de explicar algumas coisas que acontecem quando um incrédulo se converte em um crente. Obviamente existe outros princípios e verdades que podem ser adicionados posteriormente.

    1.   A misericórdia e a graça

“Misericórdia” = Quando não recebo o mal que mereço;
“Graça” = Quando recebo o bem que não mereço;

Ilustração: receber uma multa por conduzir um veículo em alta velocidade;
                   “Sorte”: se o policial não me parar;
                   “Justiça”: se o policial me parar e me emitir uma multa;
                   “Misericórdia”: se o policial me parar, porém não me emitir uma multa;
                   “Graça”: se o policial me parar, me emitir uma multa, porém este policial resolve pagar a multa que eu devo.

    2.   O apostolo Paulo descreve o que eu era ante que Deus me salvasse, e o que Deus tem feito por mim. (Explicar os termos caso seja necessário)
Efésios 2:1-9 - Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, nos quais costumavam viver, quando seguiam a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está atuando nos que vivem na desobediência. Anteriormente, todos nós também vivíamos entre eles, satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e pensamentos. Como os outros, éramos por natureza merecedores da ira. Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida juntamente com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos. Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus, para mostrar, nas eras que hão de vir, a incomparável riqueza de sua graça, demonstrada em sua bondade para conosco em Cristo Jesus. Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.
Tito 3:3-8: Houve tempo em que nós também éramos insensatos e desobedientes, vivíamos enganados e escravizados por toda espécie de paixões e prazeres. Vivíamos na maldade e na inveja, sendo detestáveis e odiando-nos uns aos outros. Mas quando se manifestaram a bondade e o amor pelos homens da parte de Deus, nosso Salvador, não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós generosamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós generosamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador. Ele o fez a fim de que, justificados por sua graça, nos tornemos seus herdeiros, tendo a esperança da vida eterna. Fiel é esta palavra, e quero que você afirme categoricamente essas coisas, para que os que crêem em Deus se empenhem na prática de boas obras. Tais coisas são excelentes e úteis aos homens.
    3.   O principio de “Substituição”
a.    A graça de Deus foi evidente mesmo quando Adão e Eva lhes desobedeceram pela primeira vez.
Genesis 2: 15-17 - E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
Genesis 2:25 - O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha.
Genesis 3:6-7 – E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.
Genesis 3:8-12 – E ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do SENHOR Deus, entre as árvores do jardim. E chamou o SENHOR Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me. E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses? Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.
Genesis 3:13 – E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
Genesis 3:20-24: Adão deu à sua mulher o nome de Eva, pois ela seria mãe de toda a humanidade. O Senhor Deus fez roupas de pele e com elas vestiu Adão e sua mulher. Então disse o Senhor Deus: "Agora o homem se tornou como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Não se deve, pois, permitir que ele também tome do fruto da árvore da vida e o coma, e viva para sempre". Por isso o Senhor Deus o mandou embora do jardim do Éden para cultivar o solo do qual fora tirado. Depois de expulsar o homem, colocou a leste do jardim do Éden querubins e uma espada flamejante que se movia, guardando o caminho para a árvore da vida.

Adão e Eva tiveram um único mandamento, que eles desobedeceram. Eles então tentaram tornar-se aceitáveis a Deus por si próprios - representado no fato de cobrirem-se com folhas de Figueira.
Ambos colocavam a culpa sobre outro. Eles receberam o que mereceram – A Justiça.  Então Deus deu a eles o que não mereciam - A Graça - representado por um substituto que ele escolheu um animal. A vida de um animal inocente foi sacrificada como resultado de seu pecado.  Este sacrifício de um animal foi uma representação do sacrifício máximo de Jesus Cristo na Cruz pelos pecados de toda a raça humana.

b.   A Pascoa outra ilustração do sacrifício da substituição de Cristo
Êxodo 12:1 O Senhor disse a Moisés e a Arão, no Egito:
:12-13 "Naquela mesma noite passarei pelo Egito e matarei todos os primogênitos, tanto dos homens como dos animais, e executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor! O sangue será um sinal para indicar as casas em que vocês estiverem; quando eu vir o sangue, passarei adiante. A praga de destruição não os atingirá quando eu ferir o Egito.
:21-22 Então Moisés convocou todas as autoridades de Israel e lhes disse: "Escolham um cordeiro ou um cabrito para cada família. Sacrifiquem-no para celebrar a Páscoa! Molhem um feixe de hissopo no sangue que estiver na bacia e passem o sangue na viga superior e nas laterais das portas. Nenhum de vocês poderá sair de casa até o amanhecer.
:23 - Quando o Senhor passar pela terra para matar os egípcios, verá o sangue na viga superior e nas laterais da porta e passará sobre aquela porta; e não permitirá que o destruidor entre na casa de vocês para matá-los.
:29-30 Então, à meia-noite, o Senhor matou todos os primogênitos do Egito, desde o filho mais velho do faraó, herdeiro do trono, até o filho mais velho do prisioneiro que estava no calabouço, e também todas as primeiras crias do gado. No meio da noite o faraó, todos os seus conselheiros e todos os egípcios se levantaram. E houve grande pranto no Egito, pois não havia casa que não houvesse um morto.
João 1:29 No dia seguinte João viu Jesus aproximando-se e disse: "Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!
1 Coríntios 5:7 Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado.

Os israelitas estavam em escravidão no Egito.  Um cordeiro foi sacrificado como um substituto. Onde quer que tivesse sangue nas vigas das portas das casas dos habitantes, estes escaparão do juízo de Deus. Quando o Senhor viu o sangue na frente das portas, Ele podia dizer, “o julgamento já passou aqui” (Exemplo: Um dos lugares mais seguros durante um incêndio florestal é onde o incêndio já queimou).

c.    O sacrifício de Jesus como nosso “Substituto” foi o plano de Deus para nossa Salvação.
Isaías 53:4-6 Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido. Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós.
2 Coríntios 5:21  Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.
Gálatas 3:13 Cristo nos redimiu da maldição da lei quando se tornou maldição em nosso lugar, pois está escrito: "Maldito todo aquele que for pendurado num madeiro".
1Pedro 3:18  Pois também Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus. Ele foi morto no corpo, mas vivificado pelo Espírito,


    4.   Eu fui salvo por seu amor, não porque eu mereço.
João 6:37  Todo o que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei.
João 6:44  Ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu o ressuscitarei no último dia.
Romanos 3:10-12  Como está escrito: "Não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer".
Romanos 4: 4-8  Ora, o salário do homem que trabalha não é considerado como favor, mas como dívida. Todavia, àquele que não trabalha, mas confia em Deus que justifica o ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça. Davi diz a mesma coisa, quando fala da felicidade do homem a quem Deus credita justiça independente de obras: "Como são felizes aqueles que têm suas transgressões perdoadas, cujos pecados são apagados. Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa".
Efésios 1:3-8  Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo. Porque Deus nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença. Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade, para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado. Nele temos a redenção por meio de seu sangue, o perdão dos pecados, de acordo com as riquezas da graça de Deus, a qual ele derramou sobre nós com toda a sabedoria e entendimento.


    5.   "Qual é a diferença entre "Religião" e "O cristianismo""?
A “religião”(em todo o mundo) ensina que há algo que você pode fazer para tornar aceitável diante de Deus. Por outro lado, o "verdadeiro cristianismo" ensina que somente o que Cristo tem feito em seu nome pode torná-lo aceitável diante de Deus.
João 14:6  Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.
Atos 4:12  Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos

    6.   Jesus deu uma visão geral da salvação
João 5:24 (um ótimo versículo para se memorizar)
(Jesus disse) Eu lhes asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida.
(Ver também João 17:3)

ESTUDO BÍBLICO: PRINCÍPIOS PARA SE MANTER FIRME NA VIDA ESPIRITUAL / PARTE 3

PRINCÍPIOS PARA SE MANTER FIRME NA VIDA ESPIRITUAL

PARTE 03

a)      Terceiro pensamento: o grande problema da vida espiritual, que nos leva muitas vezes a cair, é que carregamos em nós a maldita natureza pecaminosa que nos acompanhará até o dia da glorificação, quando Cristo voltar.
i)        O terceiro pensamento é apresentado na pergunta de Jesus a Simão:
(1)    "Simão, filho de João". "Simão, filho de João" ... o que aconteceu com Jesus?
(a)   Por que perguntou tantas vezes, "Simão, filho de João"?
(i)      Sabe o que Jesus está querendo dizer?
1.       Simão, filho do homem,
2.       Simão, filho da carne;
3.       Simão, ser humano, lembre-se que você é filho de João.
a.      Você quer Me seguir, quer começar uma nova experiência Comigo?
b.      Então lembre-se de que você é filho de João, que você não é Deus.
c.       Você é homem, você é carne.
(2)    Querido, sabe por que fracassamos na vida espiritual?
(a)    Porque esquecemos que somos "filhos de João".
(3)    O que acontece quando uma pessoa levanta pela manhã, escova os dentes, toma um banho e sai correndo como um louco para a luta do dia?
(a)    O que esta pessoa está dizendo para Jesus? Está dizendo:
(i)      "Senhor, sabes por que não separo tempo para orar, para estudar a Bíblia?
(ii)    Sabes por que estou saindo como um louco?
1.       Porque eu não preciso de Ti para vencer nesta vida, eu me viro sozinho."
(4)    Mas quando você se ajoelha de manhã e abre sua Bíblia antes de sair, está dizendo:
(a)    "Senhor, sabes por que estou ajoelhado aqui?
(i)      Porque sou filho de João, sou um pobre e fraco pecador.
(ii)    Estou sozinho e perdido.
(iii)   Antes de sair, preciso passar um tempo Contigo, porque eu não posso esquecer que eu sou filho de João."
ii)       Esta é a grande lição que temos de aprender, a golpes, nesta vida.
(1)    Você me vê pregando, no entanto, talvez não tenha uma oportunidade de chegar perto de mim para conviver um pouco comigo, para ver:
(a)     como sou em casa,
(b)   como sou na minha vida diária.
(2)    Eu só imagino que você olha pra mim e pensa:
(a)    "Ah, Deus usa o Fabio."
(3)    Mas quero dizer-lhe uma coisa:
(a)    Eu não sou nem um pouquinho melhor do que você,
(b)   tenho as mesmas lutas que você tem,
(c)    sou tentado tanto quanto você,
(d)   tenho tristezas e sonhos!
(e)   As vezes sinto-me sozinho como você.
(4)    A única diferença, talvez, é que minhas próprias derrotas nesta vida ensinaram-me a entender que sou
(a)    "filho de João",
(b)   que não sou ninguém sem Cristo.
(c)    Minhas derrotas ensinaram-me a entender que se eu soltar a mão de Jesus, não serei nada nesta vida.
(d)   Você pode me ver aqui pregando, mas não me vê ajoelhado, sozinho.
(i)      Por que eu busco ao meu Deus?
1.       Porque eu sou "filho de João", não sou nada.
2.       Sem Ele não passo de um pobre pecador.
3.       Ele é a minha segurança,
4.       Ele é a minha certeza de salvação,
5.       Ele é o meu escudo.
6.       Não quero mais viver sem Ele, porque já soube o que é estar sem Cristo.
7.       Já soube o que é o vazio da alma.

TEOLOGIA: CLAREZA DAS ESCRITURAS


     1.    Qualquer pessoa que já tenha começado a ler a Bíblia seriamente percebe que algumas partes podem ser bem facilmente entendidas, enquanto outras parecem enigmáticas.
     2.    Na verdade, bem no início da história da igreja Pedro já lembrava aos seus leitores que algumas partes das epístolas de Paulo eram de difícil compreensão: “Como igualmente o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, ao falar acerca destes assuntos, como, de fato, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles” (2Pe 3.15-16).
   3.    Precisamos admitir, portanto, que nem todas as partes das Escrituras podem ser compreendidas com facilidade.
a.   A BÍBLIA FREQÜENTEMENTE AFIRMA A SUA PRÓPRIA CLAREZA
                                         i.    A clareza da Bíblia e a responsabilidade dos crentes em geral de lê-la e compreendê-la são frequentemente enfatizadas.
1.    Todo o povo de Israel deveria ser capaz de compreender as palavras das Escrituras, e compreendê-las bem o bastante para diligentemente ensiná-las aos filhos.
2.    Esse ensinamento certamente não seria mera memorização mecânica, destituída de compreensão, pois o povo de Israel deveria discutir as palavras das Escrituras sentado dentro de casa, nas atividades cotidianas, andando na rua, na hora de ir para a cama ou quando se levantasse de manhã.
b.   AS QUALIDADES MORAIS E ESPIRITUAIS NECESSÁRIAS PARA A CORRETA COMPREENSÃO
                                         i.    Os autores do Novo Testamento frequentemente afirmam que a capacidade de compreender corretamente as Escrituras é mais moral e espiritual do que intelectual:
1.    Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2.14; cf. 1.18-3.4; 2Co 3.14-16; 4.3-4, 6; Hb 5.14; Tg 1.5-6; 2Pe 3.5; cf. Mc 4.11-12; Jo 7.17; 8.43).
2.    Assim, embora os autores do Novo Testamento afirmem que a Bíblia em si está escrita claramente, afirmam também que não será compreendida corretamente por quem não se dispuser a receber os seus ensinamentos.
c.    DEFINIÇÃO DE CLAREZA DAS ESCRITURAS
                                         i.    Para resumir essa matéria bíblica, podemos afirmar que a Bíblia é escrita de forma tal que todas as coisas necessárias para nossa salvação e para nossa vida e crescimento cristão encontram-se bem claramente expostas nas Escrituras.
1.    Embora os teólogos às vezes definam a clareza das Escrituras de modo mais estreito (dizendo, por exemplo, apenas que as Escrituras são claras no ensino do caminho da salvação), os muitos textos citados acima se aplicam a vários aspectos diferentes do ensino bíblico e não parecem sustentar nenhuma limitação com relação a temas sobre os quais se pode dizer que as Escrituras não falam claramente.
d.   POR QUE AS PESSOAS COMPREENDEM ERRADAMENTE AS ESCRITURAS?
                                         i.    Durante a vida de Jesus, seus próprios discípulos às vezes demonstravam não compreender o Antigo Testamento e os próprios ensinamentos de Cristo (ver Mt 15.16; Mc 4.10-13; 6.52; 8.14-21; 9.32; Lc 18.34; Jo 8.27; 10.6).
1.    Embora às vezes isso se devesse ao fato de que eles simplesmente precisavam aguardar eventos futuros da história da redenção, especialmente da vida do próprio Cristo (ver Jo 12.16; 13.7; cf. Jo 2.22), também houve oportunidades em que isso se deveu à sua falta de fé ou dureza de coração (Lc 24.25).
e.   O INCENTIVO PRÁTICO DERIVADO DESSA DOUTRINA
                                         i.    A doutrina da clareza das Escrituras, portanto, tem uma implicação prática muito importante e em última instância bastante encorajadora.
1.    Ela nos diz que nos pontos em que há desacordo doutrinário ou ético (por exemplo, quanto ao batismo, à predestinação ou ao governo da igreja), só há duas causas possíveis dessas discordâncias:
a.    De um lado, pode ser que estejamos buscando fazer afirmações sobre pontos em que as próprias Escrituras se calam.
                                                                                         i.    Nesses casos, devemos estar prontos a admitir que Deus não deu resposta à nossa dúvida, aceitando as diferenças de pontos de vista dentro da igreja.
                                                                                        ii.    (Isso sempre ocorrerá em questões bem práticas, como os métodos de evangelização, os estilos de ensino bíblico ou o tamanho apropriado da igreja.)
2.    Por outro lado, é possível que tenhamos cometido erros na nossa interpretação das Escrituras.
a.    Isso pode ter ocorrido porque as informações que usamos para decidir uma questão de interpretação eram imprecisas ou incompletas.
b.    Ou talvez porque haja alguma deficiência pessoal da nossa parte, como, por exemplo, orgulho pessoal, ganância, falta de fé, egoísmo ou mesmo dedicação insuficiente de tempo para ler e estudar as Escrituras com devoção.
f.     O PAPEL DOS ESTUDIOSOS
                                         i.    Diante disso, será que os estudiosos da Bíblia e aqueles dotados de conhecimento especializado de hebraico (para o Antigo Testamento) e grego (para o Novo Testamento) ainda têm algum papel a desempenhar?
                                        ii.    Certamente sim, e em pelo menos quatro áreas:
1.    Eles podem ensinar claramente as Escrituras, transmitindo o seu conteúdo aos outros e assim desempenhando o ofício de “mestre” mencionado no Novo Testamento (1Co 12.28; Ef 4.11).
2.    Podem examinar novos campos de compreensão dos ensinamentos das Escrituras.
a.    Esse exame raramente (se tanto) envolverá negação dos ensinamentos centrais que a igreja vem sustentando ao longos dos séculos, mas muitas vezes implicará a aplicação das Escrituras a novos aspectos da vida, respostas a perguntas difíceis suscitadas tanto por crentes quanto por descrentes a cada novo período da história e a contínua atividade de aperfeiçoamento e aprimoramento da compreensão da igreja acerca de pontos específicos da interpretação de determinados versículos ou questões doutrinárias ou éticas.
3.    Podem defender os ensinamentos da Bíblia contra os ataques de outros estudiosos ou de pessoas dotadas de conhecimento técnico especializado.
a.    O papel de ensinar a Palavra de Deus às vezes implica também corrigir falsos ensinos.
b.    O cristão precisa ser capaz não só de “exortar pelo reto ensino” mas também de “convencer os que o contradizem” (Tt 1.9; cf. 2Tm 2.25, “disciplinando com mansidão os que se opõem”; e Tt 2.7-8).
4.    Podem complementar o estudo das Escrituras em prol da igreja.
a.    Os estudiosos bíblicos muitas vezes têm treinamento que lhes permite associar os ensinamentos das Escrituras à rica história da igreja e tornar mais precisa a interpretação das Escrituras e mais vívido o seu significado com um maior conhecimento das línguas e culturas nas quais a Bíblia foi escrita.

PENSE NISSO: 19/09/2011

"MAS SOBRE VOCÊ RAIA O SENHOR, E SOBRE VOCÊ SE VÊ A SUA GLÓRIA."
Isaías 60:2
Quando criamos um redentor, nós o mantemos distante e seguro em seu castelo. Permitimos que ele tenha um rápido encontro conosco. Permitimos que ele plane ao nosso redor desde que não chegue muito perto. Não pediríamos a ele para viver no meio das pessoas contaminadas. Em nossa imaginação mais louca, não pediriamos a uma rei  para se transformar em um de nós. Mas foi o que Deus fez.

sábado, 17 de setembro de 2011

T03 L12 - A INTEGRIDADE DA DOUTRINA CRISTÃ


LIÇÃO 12 - A INTEGRIDADE DA DOUTRINA CRISTÃ



INTRODUÇÃO


  • Nesses dias em que o pecado e a iniquidade crescem assustadoramente, torna-se necessário que a igreja, bem como cada cristão particularmente compreenda e pratique a doutrina cristã.
  • Por isso, nesta lição estudaremos sobre a necessidade e a importância da Doutrina Cristã, onde aprenderemos o que ela representa para nós, e por que devemos aplicá-la ao nosso dia a dia.

  1. O QUE É A DOUTRINA CRISTÃ ?
    1. A palavra doutrina significa “ensino ou instrução”.
                                          i.    O termo deriva-se do grego:
1.    “didache” (Mt. 4.23; 9.35; Rm 12.7; 1Cor 4.17; 1 Tm 2.12);
2.    Seu sinônimo comum é “didaskalia” (Mt. 15.9; Mc 7.7; Ef. 4.14; Col 2.22; 1 Tm 1.10; 2 Tm 4.3; Tt 1.9).
3.    Os dois termos expressam tanto o ato de ensino (sentido ativo) como aquilo que é ensinado (sentido passivo).
                                         ii.    Denominamos doutrina cristã, um conjunto de ensinamentos que trata da fé cristã ortodoxa, ministrada a todo cristão, com o objetivo de instrução no caminho que deve trilhar, para bem servir a Deus e conseguir a salvação da alma.
1.    Desde os primórdios que a igreja foi caracterizada pela perseverança na doutrina (At 2.42).
2.    Por isso, ela pôde não apenas evangelizar, mas também, defender a doutrina, por que estava edificada “sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular”.
                                        iii.    Doutrina se refere aos ensinamentos expostos na Bíblia e que representam o alicerce, o sustentáculo de nossa fé.
1.    Se descuidarmos e desprezarmos as doutrinas, perderemos a nossa identidade como servos de Deus, como seguidores de Cristo, pois, muitos conceitos e comportamentos humanos se opõem frontalmente às verdades bíblicas.
2.    Por isso, o apóstolo Paulo diz: “Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos nem à igreja de Deus” (1Co. 10.32).
3.    Os bons costumes não geram a doutrina;         mas, o ensino da doutrina bíblica produz a prática de bons hábitos e costumes.
4.    Além disso, o cristão deve compreender que a observância à doutrina bíblica produz crescimento espiritual (Ef. 4.14-15), pois o padrão é o ensino de Cristo (1 Tm. 6.3-4).

  1. QUAL A NECESSIDADE DA DOUTRINA?
    1. Precisamos conhecer a doutrina.
                                          i.    Como podemos saber se estamos na luz, se não examinarmos nossos conceitos, nossas ações pela doutrina bíblica apresentada?
                                         ii.    “Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos” (2 Co. 13.5).
                                        iii.    Quando se expõe algo, nossa base não pode ser o julgamento próprio, mas, por meio da verdade, apresentada pela Bíblia Sagrada.
    1. Precisamos praticar a doutrina.
                                          i.    A Palavra de Deus nos diz:
1.    “Ora, se sabeis estas cousas, bem-aventurados sois se as praticardes” (Jo. 13.17);
2.    “Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados” (Rm. 3.13 ARA)
                                         ii.    Ao concluir o “Sermão da Montanha”, Jesus falou acerca do que esperava daqueles que ouviram Seus extraordinários ensinos: “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mt. 7.24).
    1. Observe que, de acordo com o ensino do Mestre, aqueles que ouvem e praticam, Jesus comparou ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; mas, aqueles que ouvem e não as praticam, Jesus os comprou ao homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia (Mt 7.24-27).

  1. A DOUTRINA CRISTÃ COMO UM SERVIÇO AO SENHOR
    1. Na evangelização. 
                                          i.    Na exposição da mensagem do Evangelho é necessário ter convicção da verdade apresentada.
                                         ii.    Quando falamos de Cristo, da salvação, perdão, esperança futura, estamos apresentando um conteúdo doutrinário.
                                        iii.    A pessoa que compartilha o evangelho com alguém, na realidade, está afirmando em que o Evangelho difere de outras crenças.
                                       iv.    A forma da exposição do Evangelho faz diferença: “Porque o nosso evangelho não foi somente a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis fomos entre vós, por amor de vós” (1 Ts. 1.5).
                                        v.    A razão do crescimento da igreja foi à cuidadosa exposição da palavra de Deus: “Assim, a palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia” (At. 19.20).
    1. Na instrução (ensinamento).  
                                          i.    Jesus, o maior Mestre que este mundo já conheceu (Jo. 13.13), além de evangelizar, também dedicou-se ao ensino (Mt. 4.23).
                                         ii.    Semelhantemente, a Igreja Primitiva jamais se descuidava do ensino das Escrituras (At 5.42).
                                        iii.    Os apóstolos eram incansáveis no ensino das verdades cristãs (At. 6.4; At. 20.20).
                                       iv.    Assim, o apóstolo Paulo ensinou em Antioquia (At. 11.26); em Corinto, onde permaneceu por um ano e seis meses (At. 18.11b); e, em Éfeso, permaneceu “por espaço de dois anos” (At. 19.10). Pedro também era perseverante no ensino (2 Pe. 1.12) “Mas de minha parte, esforçar-me-ei diligentemente por fazer que, a todo tempo, mesmo depois da minha partida, conserveis lembrança de tudo” (2 Pe. 1.15-ARA).
    1. No combate aos falsos ensinos.
                                          i.    A instrução bíblica deve ser ministrada não apenas para a edificação, mas também para refutar e combater os falsos ensinos.
                                         ii.    O apóstolo Paulo diz a Timóteo:
1.    “que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (1Tm. 4.2).
                                        iii.    Paulo conhecia a ação dos falsos mestres, que não se moldavam aos padrões bíblicos e sabia que muitos iriam seguir seus falsos ensinos.
1.    Por isso, ele diz que viria um tempo em que muitos teriam “doutores conforme as suas próprias concupiscências” (2 Tm. 4.3). 
                                       iv.    Por isso, Paulo recomenda a Tito que seja “apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder, assim para exortar pelo reto ensino como para convencer os que contradizem” (Tt 1.9 – ARA). 
                                        v.    A palavra ensinada tanto instrui, como pode convencer os que abraçam ensinos heréticos; para tal, é necessário ser firme e perseverante na sã doutrina.

CONCLUSÃO

  • O cristão deve conhecer as bases de sua fé, pois, somente assim poderá transmiti-las.
  • O mundo precisa ver em nossa vida a prática de ações que demonstrem nossa convicção de raízes profundas no evangelho. 
  • Os inimigos da Igreja Primitiva a contragosto declararam: “E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina” (At. 5.28).
  • Que o Senhor nos ajude e que possamos alimentar nossos alunos “com as palavras da fé e da boa doutrina” (1 Tm. 4.6- ARA).

REFERÊNCIAS

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal - João Ferreira de Almeida - CPAD
Comentário Bíblico NVI - F.F. Bruce - Editora Vida.
Comentário Bíblico Pentecostal - Novo Testamento - CPAD
Boyer, Orlando - Espada Cortante - CPAD.

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7 METAS DIÁRIAS DO VERDADEIRO CRISTÃO

1) Cultuar a Deus, o que inclui adoração profunda, renúncia, intercessão, leitura bíblica com meditação e, eventualmente, jejum.
2) Esforçar-se para conduzir pessoas a Cristo e, quando possível, estar em paz e comunhão com os irmãos (Hb 12.14), exceto quando estes se enquadrarem em 1 Coríntios 5.11.
3) Defender a verdade do Evangelho, mas com mansidão e temor (Fp 1.16; Gl 1.8; 1 Pe 3.15).
4) Refletir a cada momento se tem andado conforme a Palavra de Deus (Sl 119.105).
5) Estar preparado para o Arrebatamento da Igreja (1 Jo 3.1-3; 1 Ts 5.23).
6) Estar mais cheio do Espírito Santo hoje do que ontem (Ef 5.18, gr.).
7) Ler bons livros, principalmente de autores que amam a Jesus e respeitam a sua Palavra.

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