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Os conflitos existenciais na vida do crente - Vivemos em luta, porém esta não deve nos abater.

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"Lâmpada para meus pés é a Tua Palavra, e Luz para os meus caminhos" Salmo 119.105

Curso de Discipulado

Nós o proclamamos, advertindo e ensinando a cada um com toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo. Cl 1:28.

sábado, 30 de julho de 2011

PENSE NISSO: 30/07/2011

"VENHAM VER O LUGAR ONDE ELE JAZIA. Mt 28:6"

Dê uma olhada no túmulo vazio. Você sabia que os oponentes do Cristo nuca duvidaram de que estivesse vazio? Nenhum fariseu ou soldado romano levou um contingente de volta ao lugar da sepultura e declarou: Os anjos erraram. O corpo está aqui. Era tudo um rumor...
Ajuda a explicar o avivamento de Jerusalém. Quando os apóstolos contaram sobre o túmulo vazio, o povo olhou para os fariseus esperando uma resposta.
Mas eles não tinham o que falar.


sexta-feira, 29 de julho de 2011

PENSE NISSO: 29/07/2011

"Quem me vê vê o Pai. (Jo 14:9)."


Só quando vê seu Criador, um homem se transforma  verdadeiramente em homem. Porque ao ver seu Criadoro homem vê rapidamente o que deveria ser. Aquele que vê seu Deus veria, então, a razão da morte e o proposito do tempo. Destino? Amanhã? Verdade? Todas são questões ao alcance do homem que conhece sua fonte.
É ao ver Jesus que o homem enxerga sua Fonte.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

PENSE NISSO: 28/07/2011

" Mantenham o olhar firme em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele esteve pronto a padecer uma morte vergonhosa na cruz por causa da alegria que sabia que teria depois; e agora está assentado a direita do trono de Deus. Hb 12:2."

Lembre-se, o céu não era algo estranho a Jesus. Ele é a única pessoa que viveu na terra depois de ter vivido no céu... Ele conheceu o céu antes de vir à terra. Ele sabia o que o aguardava em seu retorno. E saber o que lhe aguardava no céu, o capacitou a enfrentar a vergonha na terra.

terça-feira, 26 de julho de 2011

T03 L05 - O REINO DE DEUS ATRAVÉS DA IGREJA

LIÇÃO 05 – O REINO DE DEUS ATRAVÉS DA IGREJA


  1. INTRODUÇÃO
    1. Nesta lição veremos que o principal representante do Reino de Deus aqui na Terra é a Igreja.
    2. Sabemos que o Reino vai além dela, pois esta teve sua inauguração no dia de Pentecostes e atingirá o ápice de sua glorificação quando do arrebatamento, ao passo que o Reino de Deus já existia antes dela, principalmente por meio de Israel, e continuará a existir após o arrebatamento, no Reino Milenial e na eternidade.

  1. O REINO DE DEUS E A IGREJA
    1. No Antigo Testamento, Deus mandou levantar o tabernáculo para habitar com o seu povo:
                                          i.    “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles” (Ex 25.8).
                                         ii.    Ele encheu-o com a Sua glória (Ex 40.34).
                                        iii.    Também o templo foi levantado com a mesma finalidade (I Rs 6.11-13)
                                       iv.    E Deus prometeu que os seus olhos e o seu coração estariam ali para sempre (I Rs 9.3-5).
    1. Já no Novo Testamento, Deus prometeu fazer da Igreja a sua morada (Ef 2.21,22; I Co 3.16).
                                          i.    Jesus afirmou que onde estivessem dois ou três reunidos no seu nome, ele ali estaria (Mt 18.20).
                                         ii.    É importante traçarmos este paralelo entre a Antiga e a Nova Aliança, no que diz respeito a representação do Reino de Deus.
                                        iii.    Vejamos as similaridades de dois textos notáveis:

ISRAEL (Ex 19.5,6)
IGREJA (I Pe 2.9)
Propriedade peculiar
Propriedade peculiar
Reino sacerdotal
Reino sacerdotal
Nação santa
Nação santa
A nação deveria levar o conhecimento do Senhor perante as demais nações
A Igreja do Senhor também deve anunciar as virtudes do Senhor Jesus Cristo em todos os lugares
Israel falhou no seu propósito, e o conhecimento de Deus ficou mais restrito aos hebreus
A Igreja não falhou no seu propósito e continua espalhando o conhecimento do Senhor entre as nações

    1. Apesar das muitas semelhanças, podemos mencionar duas diferenças principais entre Israel e a Igreja:
                                          i.    O sacerdócio no Antigo Pacto era restrito a uma minoria qualificada.
1.    Sua atividade distintiva era oferecer sacrifícios a Deus em prol do seu povo e comunicar-se diretamente com o Senhor (Ex 28.1; II Cr 29.11).
2.    Agora, por meio de Cristo, todo crente é constituído sacerdote para serviço de Deus (Ap 1.6; 5.10).
3.    Isso significa que todo cristão:
4.    Tem acesso direto a Deus, através de Cristo (I Pe 3.18; Jo 14.6; Ef 2.18);
5.    Deve viver em santificação (I Pe 1.14-17),
6.    Deve oferecer sacrifícios espirituais (Rm 12.1,2; Fp 2.17; 4.18; Hb 13.15);
7.    Deve interceder uns pelos outros (Cl 4.12; I Tm 2.1)
8.    E devem proclamar a Palavra (At 4.31; I Pe 3.15).
                                         ii.    A expansão do Reino quando o seu representante era tão somente Israel quase não aconteceu .
1.    Dentre outros motivos, estava o sentimento de exclusivismo por parte dos judeus, o que os impedia de romper as fronteiras e as culturas das demais nações (Rm 9.1-8).
2.    Já o crescimento da Igreja e, consequentemente, do Reino se dá exponencialmente:
a.    At 2.41. Quase três mil almas;
b.    At 4.4. Quase cinco mil almas;
c.    At 5.14. A multidão cresce mais e mais;
d.    At 13-28. Através das viagens missionárias, o Reino de Deus torna-se conhecido até além do vastíssimo Império Romano;
e.    Hoje, mediante a obra missionária e o avanço tecnológico, a Igreja prega a mensagem da Palavra de Deus de forma intercontinental, sendo ela composta de pessoas de todas as raças, línguas, tribos e nações.
3.    Não nos esqueçamos de que a Igreja é a principal representante do Reino de Deus na atual dispensação, porém este vai além daquela, uma vez que já existia antes dela e continuará existindo após o seu arrebatamento.

  1. O REINO DE DEUS PRESENTE NA IGREJA
    1. Analisemos as três vias principais da presença do Reino de Deus na Igreja:
                                          i.    Na pregação cristocêntrica . Desde os primórdios a Igreja anuncia a Cristo incessantemente.
1.    Vemos isso já nos sermões dos apóstolos registrados no livro de Atos.
2.    Destaquemos alguns pontos de alguns sermões. Iniciemos com o sermão de Pedro no capítulo 2:
a.    vs.22 - Jesus é apresentado como aprovado por Deus e realizador de milagres e maravilhas;
b.    vs.23 - Jesus é mencionado como alguém que foi injustiçado;
c.    vs.24 - Jesus foi ressuscitado por Deus e mostrou senhorio sobre a morte;
d.    vs.25-28 - Jesus é o cumprimento de profecias veterotestamentárias;
e.    vs.32 - Jesus é digno de testemunho;
f.     vs.33 - Jesus foi exaltado pelo Pai e é apresentado como o que derrama o Espírito Santo;
g.    vs.34 - Jesus é o Senhor do rei Davi;
h.    vs.35 - Jesus é Senhor e Cristo.
3.    Vejamos também o sermão de Paulo no capítulo 13:
a.    vs.23 - Jesus é o descendente de Davi e o Salvador de Israel;
b.    vs.25 - Jesus é digno de muitas honrarias;
c.    vs.27-29 - Jesus sofreu uma morte injusta, porém necessária;
d.    vs.30 - Jesus ressuscitou dos mortos;
e.    vs.33,35 - O livro dos Salmos testifica de Cristo;
f.     vs.36 - Jesus é incorruptível;
g.    vs.38 - Jesus é remidor de pecados;
h.    vs.39 - Jesus é o único justificador.
4.    Não podemos fazer diferente.
a.    Jesus deve ser o centro de toda mensagem bíblica.
b.    Ele encarnou, viveu neste mundo, morreu na cruz do calvário para garantir-nos a redenção, ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao céus e reina a direita de Deus.
c.    E continua salvando, curando, batizando com o Espírito Santo, preparando o homem e virar buscar os seus em breve.
                                         ii.    Na comunhão . O apóstolo Paulo afirmou que o Reino de Deus consiste em justiça, paz e alegria (Rm 14.17), isso implica necessariamente numa maravilhosa comunhão entre os seus integrantes.
1.    Tal comunhão, porém, só é possível devido a ação do amor de Deus, que foi derramado em nossas vidas por meio do Espírito Santo (Rm 5.5; I Jo 1.3).
2.    A nossa comunhão com Deus possibilita a comunhão com o próximo.
3.    Uma depende da outra (I Jo 1.7).
4.    Lembremos que a Igreja é o Corpo de Cristo, cujos membros estão bem ligados e ajustados, mantendo um relacionamento contínuo de interdependência e cumplicidade (I Co 12.12-26).
5.    Estamos fortemente vinculados pelo amor (Cl 3.14), de forma que sentimos todos uma mesma coisa (I Co 12.26), alegrando-nos com os que se alegram e chorando com os que choram (Rm 12.15).
6.    A comunhão perfeita entre os crentes é um dos principais agentes de proclamação para o mundo (Jo 13.35).
                                        iii.    Nas Boas Obras: O apóstolo Paulo nos diz que a salvação não é alcançada pelas obras (Ef. 2.9), porém todo salvo deve praticá-la:
1.    “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10).
2.    Trata-se de uma forma eficaz de proclamação da mensagem do evangelho (Mt 5.16).
3.    Tal qual Dorcas, o crente deve ser “cheio de boas obras e esmolas” (At 9.36).
4.    Tiago foi enfático ao dizer que é impossível continuar professando a fé em Cristo sem a prática de boas obras, já que estas são uma expressão daquela (Tg 2.14-26).
5.    Atentemos para a recomendação paulina registrada em Gl 6.10:
a.    “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos na fé”.

  1. CONCLUSÃO
    1. A Igreja é parte integrante do Reino de Deus e segue firme e inabalável na sua marcha rumo aos céus.
    2. Muitos mais do que na Antiga Aliança, “os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho” (Mt 11.5).

  1. REFERÊNCIAS
    1. Bíblia de Estudo Pentecostal. Donald C. Stamps. Ed Cpad;
    2. Teologia Sistemática. Eurico Bergstén; Cpad; Teologia Sistemática. Stanley Horton; Cpad;
    3. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. Myer Pearlman; Vida Acadêmica.

T03 L04 - A COMISSÃO CULTURAL E A GRANDE COMISSÃO

LIÇÃO 04 - A COMISSÃO CULTURAL E A GRANDE COMISSÃO

  1. INTRODUÇÃO
    1. A Igreja do Senhor Jesus Cristo recebeu a Grande Comissão que implica:
                                                                     i.    Não apenas em conquistar o indivíduo levando a reconhecer o projeto de Deus para sua vida;
                                                                     ii.    Promover sua missão integral que visa trazer o reino de Deus à sociedade, redefinindo seus valores, perspectivas, estruturas com o fim de que a comunidade como um todo possa refletir a glória de Deus.
  1. O QUE SE ENTENDE POR COMISSÃO CULTURAL DA IGREJ A?
    1. Entende-se por Comissão Cultural:
    2. A responsabilidade recebida do Senhor Jesus pela Igreja para produzir uma cultura debaixo do Senhorio de Cristo ( 2 Cor. 10.4,5),
    3. A promoção da cosmovisão cristã em um mundo pluralista (Rm 12.1,2),
    4. Inserção do Evangelho onde as culturas estão afetadas em suas estruturas e práticas pelo pecado, necessitando assim que a Igreja exerça sua função profética (1 Pd 2.9,10),
    5. Mostrar o caminho que Deus planejou para vivermos como seres humanos, julgando nossas vidas e nossas culturas por essas normas.
  2. O QUE É A GRANDE COMISSÃO?
    1. “É a sublime expressão da soberana vontade de Deus e a razão da vinda de Cristo - a salvação do homem.”.
                                         i.    O Senhor Jesus escolheu discípulos, preparou-os, capacitou-os e enviou-os para continuar a tarefa que ele iniciara  –  “(...) buscar e salvar o que se havia perdido. (Lc  19.10).” 
                                        ii.    Há cinco textos onde o Senhor Jesus comissiona os discípulos, são eles:


VISÃO GLOBAL DA GRANDE COMISSÃO
Referencias
Mt.
28.18-20
Mc
16.15-20
Lc
24.46-49
Jo 20.21,22
At.
1.8.
Ênfase
O proposito de missões
O modo de fazer missões
A mensagem de missões
A motivação e o exemplo de missões
A autoridade de Jesus.
Objetivo
Fazer discípulos
Pregar e anunciar
Pregar e testemunhar
..............
Ser testemunha
Capacitação
A presença de Cristo
..................
A promessa do Pai
A capacitação do Espirito Santo
A autoridade do Espirito Santo
Extensão
Todas as nações
Todo mundo e toda criatura
Todas as nações
................
Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da Terra.
Mensagem
Guardar o que Cristo ordenou
O Evangelho
Arrependimento para remissão dos pecados
.................
Testemunho da obra de Jesus.
Credencial
A autoridade universal de Cristo
O nome de Jesus operando sinais
O nome de Jesus
Ser enviado por Cristo tal como ele foi enviado pelo Pai
................

  1. O QUE SE ENTENDE POR MISSÃO INTEGRAL DA IGREJA?
    1. É a missão que tem por objetivo proclamar o evangelho, seguida da mensagem de fé e arrependimento visando o homem em sua plenitude (Corpo, alma e espírito), promovendo ações que visam atender suas necessidades físicas e emocionais (At. 6.1-7; Tg. 2.14-17).
                                         i.    A missão integral da Igreja é prefigurada pelas expressões “sal da terra e luz do mundo”.
                                        ii.    Ela representa a responsabilidade da Igreja em promover o reino de Deus em meio a sociedade.
                                       iii.    Como representante do reino nesse mundo, a Igreja deve utilizar todos os meios legítimos para expansão do reino de Deus.
1.    Mt.28.18-20;
2.    Mc 16.15-20;
3.    Lc 24.46-49;
4.    Jo 20.21,22
5.    At. 1.8.
  1. O QUE FOI O PACTO DE LAUSANNE?
    1. Em 1974 reuniram-se em Lausanne, Suíça, cerca de 4000 líderes e evangelistas de igrejas de dezenas de países para orar, estudar, debater e planejar em torno do propósito comum: a evangelização mundial.
    2. O lema do encontro foi inspirado no profeta Isaías, conclamando que o mundo ouça a voz de Deus.
                                         i.    “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o Senhor me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; A apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; (Is 61. 1-2).”
    1. A teologia de Lausanne é então conhecida como teologia da Missão Integral.
                                         i.    O principal lema desta teologia é o evangelho todo, para todo o homem e o homem todo.
                                        ii.    Este evento foi chefiada por uma comissão presidida pelo Pr. Billy Grahn, tendo o Rev. John Stott como chefe da comissão de redação do documento.
    1. A conferência criou o comitê de Lausanne para a Evangelização Mundial.
                                         i.    A segunda versão desse evento conhecida com II Congresso Internacional de Evangelização Mundial ou Lausanne II se deu em 1989, Manila, Filipinas, sendo sua terceira em Maio de 2010 em Cabo Verde, África do Sul.
    1. A fundamentação Bíblica utilizada no pacto de Lausanne para a Missão Integral da Igreja é:
                                         i.    Mateus 4.23-25;
                                        ii.    Mateus 28.18-20;
                                       iii.    Marcos 1.14,15;
                                       iv.    Lucas 11.20;
                                        v.    João 17.18; 20.21.
    1. O encontro em Lausanne gerou um Pacto conhecido como Pacto de Lausanne onde cerca de 4000 líderes e evangelistas de dezenas de igrejas de mais de 150 países assinaram se comprometendo com a Evangelização Mundial considerando:
1.    O Propósito de Deus
2.    A Autoridade e o Poder da Bíblia
3.    A Unicidade e a Universalidade de Cristo
4.    A Natureza da Evangelização
5.    A Responsabilidade Social Cristã
6.    A Igreja e a Evangelização
7.    Cooperação na Evangelização
8.    Esforço Conjugado de Igrejas na Evangelização
9.    Urgência da Tarefa Evangelística
10. Evangelização e Cultura
11. Educação e Liderança
12. Conflito Espiritual
13. Liberdade e Perseguição
14. O Poder do Espírito Santo
15. O Retorno de Cristo
  1. QUAL A EXTENSÃO DA MISSÃO INTEGRAL DA IGREJA ?
    1. A Grande Comissão que implica no exercício de sua Missão Integral é muito mais abrangente do que se possa imaginar.
                                         i.    Em Mateus 24.14 lemos: “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.”.
                                        ii.    Observe a ênfase em cada uma destas passagens chaves abaixo:
1.    A comissão de Marcos 16.15-18 : Evangelismo
2.    A comissão de Mateus 28.18-20: Implantação de Igrejas
3.    A comissão de Lucas 24.25-27: Ensino
4.    A comissão de João 20.21: Envio Missionário
5.    A comissão Global de Atos 1.8
  1. CONCLUSÃO
    1. A Igreja na execução de sua missão integral tem um relevante papel de agente transmissor, incentivador, promotor do reino de Deus em meio a uma sociedade sem Deus.
    2. A Grande Comissão é uma ordenança do Senhor Jesus à sua Igreja com o fim de que seja levada a mensagem do evangelho todo, para todo o homem e o homem todo.
  2. REFERÊNCIAS
    1. COLSON, Charles e Nancy Pearcy, E agora, como viveremos? CPAD.
    2. HIEBERT, Paul G., O Evangelho e a diversidade das Culturas, EVN.
    3. JOHNSTONE, Patrick, A Igreja é maior do que você pensa, Missão Horizontes.
    4. MACEDO,Oséas de Paula, Manual de Missões, CPAD.
    5. RODRIGUES, Alessandro Rocha, “Teologia Protestante Latino-Americano: Um Olhar A Partir Da Teologia De Missão Integral”, 2010.

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7 METAS DIÁRIAS DO VERDADEIRO CRISTÃO

1) Cultuar a Deus, o que inclui adoração profunda, renúncia, intercessão, leitura bíblica com meditação e, eventualmente, jejum.
2) Esforçar-se para conduzir pessoas a Cristo e, quando possível, estar em paz e comunhão com os irmãos (Hb 12.14), exceto quando estes se enquadrarem em 1 Coríntios 5.11.
3) Defender a verdade do Evangelho, mas com mansidão e temor (Fp 1.16; Gl 1.8; 1 Pe 3.15).
4) Refletir a cada momento se tem andado conforme a Palavra de Deus (Sl 119.105).
5) Estar preparado para o Arrebatamento da Igreja (1 Jo 3.1-3; 1 Ts 5.23).
6) Estar mais cheio do Espírito Santo hoje do que ontem (Ef 5.18, gr.).
7) Ler bons livros, principalmente de autores que amam a Jesus e respeitam a sua Palavra.

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